Em 2012, a Apple foi bastante questionada sobre geração de empregos nos Estados Unidos. Como sabemos, grande parte da produção de iGadgets e de outros produtos Apple é feita na China e, por isso, muitos criticaram a empresa, dizendo que ela só visava ao lucro e não estava preocupada em melhorar as condições de seu país. Mas a grande verdade, como Barack Obama mesmo disse durante sua campanha presidencial, é que esse tipo de emprego não voltará aos EUA pois envolve cargos de baixa qualificação, com baixos salários — coisa que os americanos não aceitam. O jeito então é contornar essa situação e investir em fabricação avançada, ciência e pesquisa.
Eis outros números que também cresceram no país — e no mundo:
- Empregos nos Estados Unidos: de 47.000 para 50.250.
- Empregos relacionado ao iOS: de 210.000 para 291.250.
- Desenvolvedores registrados: de 248.000 para 275.000.
- Vagas de emprego no site Indeed.com relacionado ao iOS: de 5.000 para 6.000.
- Montante pago a desenvolvedores: de US$4 bilhões para US$8 bilhões.
- Empregos no mundo: de 70.000 para 80.000 — mais de dois terços nos EUA.
- Empregos criados em 2011 nos EUA: 4.000; em 2012: 5.000.
- Empregos criados desde 2008 no país: de 19.500 para 21.000.
- Lojas nos EUA: de 246 para 250.
- Americanos que trabalharam nas lojas da Apple por mais de 5 anos: de 3.500 para 5.000.
- Consultores AppleCare: de 7.700 para 10.000.
- Consultores AppleCare que trabalham em casa: de 2.000 para 3.300.
- Call centers: de 21 (em 15 Estados) para 24 (em 17 Estados).
Alguns números se mantiveram estáveis. São eles:
- 257.000 empregos em outras empresas (Corning, FedEx, UPS, entre outras), em áreas que incluem: desenvolvimento e fabricação de componentes, materiais e equipamentos; serviços profissionais, científicos e técnicos; vendas ao consumidor; transporte; vendas corporativas; saúde.
- 7.000 empregos relacionados à construção do novo campus da Apple em Cupertino.
- Os 50 Estados possuem empregados de tempo integral da Apple.
- Mais de 100 empregados por loja.
- 4.000 empregados apenas na região de Nova York.
- 20.000 empregos relacionados a contruções das lojas nos EUA, desde 2001.
- 600 consultores que trabalham enquanto estudam em universidades.
Entre as informações destacadas pela Apple apenas um número caiu, o de empregados em lojas americanas, que foi de 27.350 para 26.000 — o que é bem estranho, já que o número de lojas aumentou. Provavelmente isso tem ligação com a “bagunça” que John Browett promoveu enquanto ainda era vice-presidente sênior de varejo.
Mesmo assim, não deixam de ser belos números! ;-)
Via: MacMagazine
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